tudo posso naquele que me fortalece..jesus...
TE AMO MESAK............................ AS MUITAS AGUAS NAO PODERIAM APAGAR ESTE AMOR'' NEM OS RIOS AFOGA- LO
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
'''Amor eterno''''''
''''''Claudia E Mesak''''''''''''''Te amoo amoorr foi DEUS que nos uniuu.......'''' AMOR nem sempre è falado, quem ama pode estar calado, num simples gesto ou no olhar, agente pode ouvir a voz do coraçao...TE AMO mas nem sempresei expressar o amor que sinto por vc..... E viver sem vc nao da, nao da.... Esse nosso amor jamais vai ter fim eu nasci para vc e vc nasceu p mim...... O Nosso amor nao è como chuva de verao, vem p ficar e invadir o nossos coraçoes eu me sinto feliz..... EU sou FELIZ e agradesço a DEUS...agradesço a DEUS........... AMOR OBRIGADA POR TUDO TE AMOOO DEMAIS E SEI QUE ENQUANTO EU VIVER , VIVEREI P TE AMAR.......... DE:CLAUDIA PARA: MESAK''''''
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Henrrique de Melo Spengler
Nome: Henrrique de Melo Spengler
DATA DE NASCIMENTO:O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003
O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”, que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura” no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição “Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia nativa “Guaicuru”.
DATA DE NASCIMENTO:O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003
O brasileiro Henrique Spengler (1958 - 2003) foi Diretor de Cultura da Prefeitura Municipal de Coxim, MS. Formou-se em Educação Artística pela FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado (1981) e era pós-graduado em História da Arte. Membro ativo de associações em favor da cultura indígena criou uma nova visão contemporânea ao reinventar imagens baseadas nas abstrações das cerâmicas, couros e tatuagens da tribo Kadiweo-Mbayá, originária do Sudoeste de Mato Grosso do Sul. Era um artista neo-nativista muito original, tendo desenvolvido a técnica em gravura “cotton”, que consiste em imprimir no papel suporte valendo-se de um lençol como matriz. Participou de diversas exposições e salões, tendo sido premiado várias vezes. Recebeu o “1º Prêmio em Gravura” no 3º e 5º Salão de Artes de Dourados, MS. Participou da exposição “Por uma Identidade Ameríndia” em Assunção, Paraguai, e em La Paz, Bolívia. As gravuras do artista são releituras da simbologia nativa “Guaicuru”.
As produções de Henrique Splengler lembram fotogramas de um filme destinado a resgatar por meio da arte a saga dos índios de Mato Grosso do Sul.A maneira dos antigos cronistas-viajantes dos primeiros séculos de vida brasileira,o artista lançou um olhar amoroso sobre a história dos primeiros habitantes de nossa terra para recompô-la na linguagem dos signos.
Ao pesquisar a abstração dos padrões de desenhos de couros,cerâmicas e tatuagens dos kadieus, absorveu a essência das regionais e projetou-a na linguagem das linhas e da forma.Sua arte é única no painel da história.
Spengler desceu a memória de civilizações, contextualizou sua plasticidade nos limites do universal.
Ao apropiar-se das técnicas e materiais nativos, obteve resultados surpreendentes.Seus desenhos, gravuras e pinturas, nos quais utilizou as mais diversas técnicas e materiais, sensibilizam O espectador pela perfeição geométrica, pelo contraste de cores, em que tons de roxo, vermelho e azul alternam-se em figuras que tem alguma coisa da geometria grega.
As composições, denominadas por ele Abstracionismo Nativista tem a beleza, a perfeição da estética dos guaicurus, grupo étnico ancestral dos Kadiwel, donos de estética e abstração próprias que serviram de fonte de inspiração para as composições plástico-visuais do autor: Dinâmico, empreendedor; Henrique Spengler extrapolou o terreno das pesquisas para tornar-se ardoroso defensor do resgate, registro e defesa dos remanescentes direitos dos.
Helena Meirilles
Nome:Helena Meirelles
Data de nascimento:13 de agosto de 1924
Data da morte:28 de setembro de 2005
Ocupação:Violeira,Cantora e Compositora
Helena Meirelles (Campo Grande, 13 de agosto de 1924 — Campo Grande, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora e compositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).
Data de nascimento:13 de agosto de 1924
Data da morte:28 de setembro de 2005
Ocupação:Violeira,Cantora e Compositora
Helena Meirelles (Campo Grande, 13 de agosto de 1924 — Campo Grande, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora e compositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).
Sua música é reconhecida pelas pessoas nativas do Mato Grosso do Sul, como expressão das raízes e da cultura da região. Sua primeira apresentação profissional em um teatro foi quando tinha 67 anos, e gravou dois discos em seguida. Em 1993, foi eleita pela pela revista americana Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.
Faleceu vítima de parada cardiorespiratória aos 81 anos, e deixou onze filho - 1994 - Helena Meirelles
- 1996 - Flor de guavira
- 1997 - Raiz pantaneira
- 2002 - Ao vivo (também conhecido como De volta ao Pantanal)
- 2004 - Os bambas da viola (CD com a participação de Helena Meirelles)
[editar]Filmes
- Helena Meirelles, a dama da viola
Almir Sater - Comitiva Esperança
o em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola. Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.[1] Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense.Estreou como ator na telenovela Pantanal, de Benedito Ruy Barbosa, pela Rede Manchete em 1990. Na trama, Almir deu muito o que falar por sua interpretação como Trindade, um peão misterioso que afirmava ter um pacto com o demônio. Em 1991 protagonizou, ao lado deIngra Liberato a novela A História de Ana Raio e Zé Trovão, de Marcos Caruso, pela mesma emissora.
Paralelamente, Almir estabeleceu duas ricas parcerias com Renato Teixeira e Sérgio Reis criando verdadeiras pérolas do cancioneiro regional-popular.nome:Almir Eduardo Melker Sater
Data de nascimento:14 de novembro de 1956
Ocupação:Violeiro,compositor,cantor e ator brasileio
Evandro Prado
Nome: Evandro Prado
Data de nascimento:1de outubro de 1985
Data de morte:ainda é vivo
OculpaçApesar de sua curta, mas profícua, carreira, Evandro expôs o seu trabalho em Campo Grande, Corumbá, Bonito e Dourados, e em importantes centros culturais fora do Estado, como o Rio de Janeiro, São Paulo Brasília, Goiânia, Cuiabá, Fortaleza, Belém, entre outros. Irreverente, provocativo, desafiante como poucos, Evandro explora, com criatividade ímpar, uma das mais importantes funções das artes que é a de trazer reflexão, e, pela controvérsia, fazer com que cada pessoa que interaja com sua obra a “sinta” de sua própria forma, única e peculiar.
ao:artista plastico
Data de nascimento:1de outubro de 1985
Data de morte:ainda é vivo
OculpaçApesar de sua curta, mas profícua, carreira, Evandro expôs o seu trabalho em Campo Grande, Corumbá, Bonito e Dourados, e em importantes centros culturais fora do Estado, como o Rio de Janeiro, São Paulo Brasília, Goiânia, Cuiabá, Fortaleza, Belém, entre outros. Irreverente, provocativo, desafiante como poucos, Evandro explora, com criatividade ímpar, uma das mais importantes funções das artes que é a de trazer reflexão, e, pela controvérsia, fazer com que cada pessoa que interaja com sua obra a “sinta” de sua própria forma, única e peculiar.
Contrapor símbolos sagrados, sejam religiosos, sejam políticos, com o maior símbolo do consumismo capitalista, hoje globalizado,é um claro exemplo desta irreverência provocativa e desafiante da obra de Evandro. Com esta nova exposição individual, “Múltiplo” que é uma síntese de seus trabalhos nas três fases distintas de sua carreira, “Habemus Cocam”, “Fé na Tábua” e “Corpus Christi”, o artista demonstra sua versatilidade técnica e seu crescente amadurecimento profissional, impressionantes para sua idade. O horário da exposição coincide com os horários de abertura e fechamento do Shopping Campo Grande.
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